O meu preferido, o Bloody Mary!
Embora eu esteja na fase “gim-tônica”, não posso negar meu amor e meu apego a este drique clássico, forte e intenso na cor e no sabor. Um Bloody Mary bem feito pode transformar o humor de alguém! Pelo menos o meu…. Por isso já que hoje é sexta-feira e o final de semana está recém começando que tal “abrir os trabalhos” com essa delícia?
Você vai precisar de:
– 2 partes de vodca
– 3 partes de suco de tomate
– 1/2 de parte de Molho Inglês
– 1/4 de parte de suco de limão
– 1 boa pitada de Tabasco
– 1 pitada de pimenta preta moída na hora
– 1 pitada de sal
– 1 palito de aipo
Como fazer:
– Depois de resfriar um copo longo com gelo, adicione a vodca e tempere com sal, pimenta moída na hora e o Tabasco. Acrescente o Molho Inglês, esprema o limão e complete com o suco de tomate. Acrescente mais gelo e decore com o palito de aipo.
A origem do Bloody Mary é um mistério! Há mais de uma versão acerca de quem e onde teria criado o drinque. A mais popular é de que o francês Fernand Petiot, barman do “Harry’s Bar” de Paris, teria criado uma primeira versão do coquetel nos anos 20, mas teria lançado no bar do “Hotel Saint Regis” em Nova Iorque. Anos mais tarde, a pedido do príncipe russo Serge Obolensky teria sido incluído o tabasco na receita.
Mas a minha versão preferida atribui a criação do Bloody Mary a Bertin Azimont, barman do Hôtel Ritz Paris. Ele teria inventado o coquetel a pedido do escritor Ernest Hemingway que queria uma bebida que não deixasse odor, para que a esposa dele não percebesse…
O nome Bloody Mary refere-se à cor vermelha do drinque devido ao suco de tomate, mas há também a lenda de que seria uma homenagem a Mary Tudor, por suas sangrentas perseguições ao protestantismo na Inglaterra e Escócia no século XVI.